Woddy Allen dizia
"Um país distingue-se por aquilo que comemora."
Não será uma verdade? Pensemos no nosso caso...
O tema na forja era mesmo educação/sucesso e insucesso escolar mas nada que não se resolva pois voltaremos ao tema quando a pertinência deste último se for...
Eu sei que a pertinência a que me refiro não é certamente partilhada pelo leitor mas sim resultado do que, subjectivamente, no dia a dia, me aguça a pena.
Taxas serviço público e privado, as primeiras indissociadas do segundo e este muitas vezes como única forma de impedir a livre escolha dos cidadãos e as leis de mercado muitas vezes favoráveis aos mesmos sendo a única forma de financiar o que o estado não consegue financiar.
As taxas de um serviço público, unicamente público, deveriam obrigatoriamente reflectir-se em serviços para os quais a iniciativa privada, pelas suas características, não se interessasse.
Caso contrário e embora não sendo defensor incondicional da selva do mercado, o que este resolver com mais celeridade, eficiência e qualidade, aliás nada difícil perante o estado lastimoso dos nossos serviços públicos, deve ser do mercado.
Todos merecemos mais e essa é a via
Pagar taxa a um serviço público em que o poder, o mesquinho poder, começa logo no funcionário que, embora não sabendo o que tal significa, apõe o carimbo "taxa paga", é quase sempre uma forma de alimentar o caciquismo, o despesismo e o financiamento indevido de actividades de duvidoso interesse público mas que se assumem como tal.
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