"O presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) afirmou hoje, terça-feira, que o ano escolar arrancou mal por causa do controlo da despesa orçamental, pedindo aos deputados atenção durante a discussão do Orçamento do Estado." in JN em 28 Set.
De facto o início do ano lectivo 2010/11 não começou muito bem. Sentimo-lo nas escolas mas não porque esteja em causa simplesmente uma poupança de recursos financeiros mas sim porque se alterou a equipa ministerial, as equipas das Direcções Gerais, porque se alteraram as convicções sobre os programas e projectos em vigor na educação (PNEP, NPMEB, PAMII...), porque se alteraram os "equilíbrios" entre todas as forças envolvidas (Sindicatos, ME, Associações Profissionais...), porque no fundo se voltou a provar que em educação não pode haver tanta dependência de pessoas, ciclos eleitorais e muito menos o grande receio da descentralização.
As escolas, num exercício pleno de autonomia e responsabilização, fariam melhor.
As alterações "atabalhoadas" de um rumo que mal ou bem se seguia mas que era um rumo, deu lugar à indecisão, à incerteza e, pior que tudo, ao tornar a fazer das escolas meros intermediários e fornecedores de dados estatísticos para as estruturas do ME.
O problema que se insiste em não resolver é o mesmo - o constante ziguezaguear das políticas educativas.
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