As recentes eleições na Madeira só vieram provar que afinal talvez não estejamos no bom caminho, talvez estejamos mesmo condenados a ser um país de pacóvios.
Promovem e valorizam tonterias , caciquismos e o folclore político em vez da decisão, por voto popular, esclarecida e informada. E o pior é que nós deixamos!
Alberto João Jardim promove o culto do "eu", senão veja-se a foto e a bandeira à porta de casa de muitos concidadãos residentes na ilha; não sabe lidar com a liberdade de opinião e de manifestação bem patente nas reacções e no ar incomodado que tinha quando lhe conseguiram fazer frente na sua trajectória populista; acha-se o salvador e o único iluminado, a avaliar pelo exemplo que deu de que seria preferível o compadrio que ter "gente do fundo de desemprego" na Assembleia Regional; promove-se à custa do Estado, e Estado somos todos nós, mesmo que isso custe a morte a alguém, claro que inculto ou do fundo de desemprego, e perante a inércia dos órgãos que deviam zelar pela democracia.
Já agora, alguém sabe de que são feitas as torneiras na casa de Alberto João Jardim?