Já era tempo de alguém com competência médica, judicial ou mesmo política declarar, pelo menos, a sua preocupação com a insanidade do nosso governante regional da RAM.
A propósito do discurso do Senhor Presidente da República, vem de novo "atafulhar" os ouvidos dos incautos, dos que não chegam a tempo de obter o comando para mudar de canal ou programa radiofónico, com completos absurdos e conversa sem sentido.
Diz a propósito que não vê ninguém a «discutir o sistema político».
«Não contem comigo para lamentações. Contem comigo para ajudar a dar uma cacetada nisto tudo».
Mas afinal o que quererá ele dizer com tão inusitadas declarações? Que quererá ele dizer quando repete vezes sem conta a necessidade de alterar o sistema politico? Será a mesma ideia dos 6 meses sem democracia? Será a bandeira do PSD e a sua foto pessoal que grassa nas residências dos mais pobres da Madeira?
Diga-nos de uma vez!
As recentes eleições na Madeira só vieram provar que afinal talvez não estejamos no bom caminho, talvez estejamos mesmo condenados a ser um país de pacóvios.
Promovem e valorizam tonterias , caciquismos e o folclore político em vez da decisão, por voto popular, esclarecida e informada. E o pior é que nós deixamos!
Alberto João Jardim promove o culto do "eu", senão veja-se a foto e a bandeira à porta de casa de muitos concidadãos residentes na ilha; não sabe lidar com a liberdade de opinião e de manifestação bem patente nas reacções e no ar incomodado que tinha quando lhe conseguiram fazer frente na sua trajectória populista; acha-se o salvador e o único iluminado, a avaliar pelo exemplo que deu de que seria preferível o compadrio que ter "gente do fundo de desemprego" na Assembleia Regional; promove-se à custa do Estado, e Estado somos todos nós, mesmo que isso custe a morte a alguém, claro que inculto ou do fundo de desemprego, e perante a inércia dos órgãos que deviam zelar pela democracia.
Já agora, alguém sabe de que são feitas as torneiras na casa de Alberto João Jardim?